Arte e as Tecnologias Emergentes

Uma produção artística não está focada somente em meros conhecimentos e materiais.
A evolução tecnológica avançou de forma qualitativa, abragendo todos os meios artísticos.
A artemídia aproxima o ato da expressão e criação do artista, fazendo uso definido das técnicas como padronização de uma obra e dos conhecimentos como a essência do artista que está sempre a frente de desafios.
A produção em si é o efeito de um trabalho.
O que fica realmente é a elaboração de todo um processo eletrônico que adiciona cada etapa uma nova habilidade.
O artista se identifica com suas ferramentas, se mostra ativo com cada uma das possibilidades, sendo elas com a utilização de uma câmera, de um computador, da televisão, da internet, cabe a ele direcionar sua pesquisa para o campo mais apropriado de trabalhar.
O envolvimento com a tecnologia se elevou.
Cada um de nós sabemos um pouco sobre tcnologia esta situação está sendo vista num cenário de difusão.
Algumas informações estão sendo bem aproveitadas outras se perderam no caminho e sua contextualização não é de uso apropriado, a democracia acabou por diferenciando os
"grupos" e "grupos".
A produção evolve todos os aspectos fundamentais,cada espcificidade de arte desenvolvida é um processo, cada obra idealizada uma ferramenta.
A exploração de cada uma das informatizações abre uma nova possibilidade,os ícones e ojetos de cada programa, eleva a produção de cada obra e trabalho produzido.
A prática deste conteúdo deve ser aplicada com diversos campos de atuaçã,convergir com um plano de atividade com finalidade, objetivo e conclusões,mostrando todos os recursos e materiais existentes.

Democracia e Meio Ambiente

Falando em democracia, como chegar a ela?
Como fazer bom uso não somente dos nossos direitos mas também dos nossos deveres?
Nos falta tudo:
atenção
cuidado
amor
expressão
atitude
O fenômemo do aquecimento global é causado por nós, e hoje em dia estamos perdendo o controle da situação.
A democracia existe em tudo e em toda parte que consiste a humanidade.
Fazemos de tudo e perdemos a noção do problema, copiamos obras, vídeos, cds, e cadê a democracia?
A divulgação de notícias nas escolas é um meio de oferecer a formação de idéias críticas e pensantes, diante deste problema do aquecimento.
Videos na internet e celular também estão acessíveis a maior parte da população.
E propor difrentes apresentações usando a criatividade e animação.
E as universidades são democráticas: existem algumas gratuitas, mas os que conseguem passar tem um estudo difenciado e de acesso quase impossível para classe média.
Sem destinção de raça, cor e tamanho, visando somente o crescimento pessoal, o mínimo necessário.
E nós? Somos a difrença, a possibilidade, a chace, a oportunidade, o diferencial.
Vamos aceitar que somos os causadores desta catástrofe, mas ao mesmo tempo mostrar que somos capazes de usar nossas melhores ferramenta para que isso não possa se agravar mais ainda.`
É melhor tentar resolver o problema do que passar o resto da vida se culpando por não ter feito nada.

Democracia e Meio Ambiente

Arte Interativa

Das diversas facetas da arte,da forma como utlizamos e vemos existe uma relação contínua entre as novas comunicações visuais que seguem a estética e política para alcançar a sesibilidade onde liberta a diversidade de sentidos que estão presentes na obra,compartilhando com o espctador a sua participação,nota-se a maneira que pensa, reage, sente, critica, formula seus pesamentos e contrapõe sua idéias e conceitos já formulados.De contra partida os princípios que protegem a liberdade de atuação e participação caem em disparada do porque está sob um regime democrático se os direitos seria da livre participação para que todos esses critérios fossem praticados pelas pessoas que buscam esta chandce de libertação para com estes parâmetros.
As questões da obra e autor é de primeiro instante muito contemplada, pois causa novas percepçoes de todos os sentidos, o pegar e sentir, o olhar e observar na prática é uma forma real que pode ser mexido mas contudo o livro digital sobre novas fronteiras de manusear, passa para outros e novas páginas somente com um toque de praticidade acaba nos deixando confortados de que se existe facilidade, é melhor ainda, então são duas forma de agir e pensar e manusear onde não é classificado a nenhuma delas o valem.
Juntamente a isso o conceito de leitura é determinado tanto com a forma de dominar a técnica de olhar para uma tela quando a mobilidade de ter o texto em mãos cabe ao leitor esta pluralidade e escolhas determinando seua posição e situação em que está inserido.

Epitáfio

Já faz muito tempo
E os minutos viraram meses
Por que paraste de falar?
Por que paraste de me olhar?
Ficaram tão distantes
Seus olhos antes azuis
Os fecharam tão rápido
E tua mão se escorregou
Antes me segurava com firmeza
Agora não mais a sinto
Pus minha mão em seu coração
Por que não mais as sinto?
Arderem no gelo
Do teu corpo duro
Por que dorme tão pesado?
Por que não mais me olhas?
Já faz tanto tempo
Por que continuas calado?
Paraste de conversar
Não me deste explicação
Me deixou tão sozinho
Sem a tua mão
Te levaram embora
Diziam: o lugar esta fétido
Dizia eu que precisavas de um banho
Ha muito que não o tomava
Perguntava por que tanto dormia
Diziam que havia ido para longe
Eu dizia: por que não ficas?
E voltou num colchão
Num cesto de madeira
Por que todos choram?
Por que todos rezam?
Gritava que estava dormindo
E me chamavam de louco
Tamparam seu céu estrelado
E ficaste no escuro
Sei que tens medo do escuro
Mais teu céu não abriram
E agora sujam teu cesto
De terra molhada
Por que minhas mãos atadas?
Por que te deixaram no escuro?
Quão grande a hipocrisia
Quão pequena a humildade
Se só eu que fiquei
Depois que foram
Se só eu que chorei por ti
Deito agora na grama molhada
Está tão longe de mim
A sete palmos de terra molhada
Por que te prenderam com nove pregos
De nove polegadas?
Os meses viraram anos
E você ainda dorme
Sei por que não te ouço
Sei por que ainda te sinto

Dez coisas que odeio em você

Odeio seu jeito de falar
E seu cabelo sem corte
Odeio como dirige meu carro
E odeio quando fica a me olhar

Odeio tuas botas de combate
E como lê a minha mente
Te odeio tanto que isso me abate
E até me leva a rimar

Odeio...

Odeio por sempre ter razão
Odeio quando mente
Odeio quando me faz rir
E mais ainda quando me faz chorar

Odeio quando não está perto
E quando não me liga
Mas mais que tudo,
odeio o modo como não te odeio,
nem um pouco...
nem por um segundo, nem nada.